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Todos Os Nossos Ontens, de Cristin Terrill #12

  • Foto do escritor: Mariana Knorst
    Mariana Knorst
  • 27 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 1 de jul. de 2020



Todos os Nossos Ontens, escrito por Cristin Terrill, não é apenas um livro de capa bonita que veio acompanhado de um marcador de páginas fantástico. O livro é simplesmente uma das melhores distopias que já li.


A intenção da história é deixar o leitor com a pulga atrás da orelha diante da afirmação "destrua o passado para salvar o seu futuro", sobretudo ao obriga-lo a imaginar como que raios seria possível realizar tal proeza e o que há de tão ruim no futuro.


Assim, a história começa nos apresentando Em e Finn, dois prisioneiros do terrível Doutor, em algum momento no futuro. Os prisioneiros são constantemente torturados a fim de que revelem a localização de algo (ainda desconhecido pelo leitor) essencial para o Doutor e o governo (que estão destruindo o mundo).


Em um determinado momento, Em se dá conta de que a única forma de evitar o destino trágico do mundo é alterando o passado. Mas como? Obviamente não contarei, mas digo que no universo apresentado no livro é possível.


Em e Finn acabam então voltando ao passado, momento em que devem, ironicamente, correr contra o tempo para realizar as devidas alterações, mas evitando atitudes drásticas que possam trazer resultados mais negativos ao futuro.


E então fica a pergunta: "Será que Em e Finn conseguirão alterar o futuro como planejado?" Bom, só lendo para saber.


Quanto à leitura, posso dizer que foi extremamente agradável e fluída, graças aos momentos constantes de ação. Ainda, além da história de Em e Finn do futuro, em contraste, acompanhamos a história de Marina (Em) e Finn do presente, que buscam entender o porquê de tantos acontecimentos malucos e aparentemente sem sentido.

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